sábado, 17 de março de 2012

Transformando clientes em entusiastas

 Ter clientes que retornam sempre é uma vantagem enorme para qualquer empresa, já que o custo para adquirir um novo cliente sempre é mais alto do que o de manter um antigo.

Você já pensou o que aconteceria se os seus clientes estivessem tão satisfeitos a ponto deles saírem divulgando o seu produto para os contatos mais próximos deles?

Transformer cliente! — sacou?!

Aqui seguem algumas dicas sobre como incentivar esse comportamento dos seus clientes:

Crie uma ótima experiência

Como a Zappos já disse “As pessoas podem não se lembrar do que você fez ou disse, mas elas sempre se lembrarão de como se sentiram”. Ou seja, criando uma experiência memorável você ganha seu cliente pra sempre – ele voltará a ser seu cliente ou recomendará você para os contatos dele.

Valorize o fato da pessoa ter pago por um produto seu

Falar um “Muito obrigado pela confiança” nunca é demais. Mostrar esse respeito e retribuir a confiança são pontos essenciais para o início de um bom relacionamento.

Dê incentivos palpáveis

Desde comissão com base em recomendação, até cupons para que ele possa voltar ou entregar para amigos e colegas. Ao fornecer esse tipo de incentivo, você entrega valor palpável para que ele entregue a colegas ou até use ele mesmo.

Facilite a divulgação do seu site nas redes sociais

Na hora de criar seu site, uma recomendação é colocar botões para que a página possa ser divulgada nas redes sociais.

Bons sistemas de loja virtual já possuem automaticamente essa integração, mas caso você precise fazer isso “na mão”, na parte de recomendações irei colocar os links para geração do código a ser inserido no HTML.

É algo simples de ser implementado e pode trazer excelentes resultados. Vale bastante a pena pedir essa funcionalidade para quem fizer o seu site.

Agradeça recomendações

Quando clientes te recomendam, eles acreditam que você vai criar uma ótima experiência para esses potenciais novos clientes. O que significa que a credibilidade deles mesmos também está em jogo. O mínimo que você pode fazer é não fazer essa pessoa se arrepender.

sábado, 14 de janeiro de 2012

A energia do primeiro dia

Toda vez que se começa algo novo na vida que muito se lutou para conseguir as pessoas empenham-se de uma maneira diferente e, ao conseguirem, agem também de uma maneira diferente.

Pessoas que sonharam com um emprego possuiam uma energia vigorosa no dia em que começaram a tabalhar; pessoas que sonharam encontrar seu par perfeito tinham uma energia vigorosa quando se casaram; pessoas que sonharam com o tão esperado diploma tinham essa mesma vigorosa energia no dia da conquista; pessoas que iniciaram seu própriio negócio também a tinham no dia da inauguração...

Essa energia que acompanha as pessoas durante a trajetório de conquistar algo que desajam muito é a energia do primeiro dia.

Ao longo da vida, pessoas deixam de chegar ao trabalho com aquela energia do primeiro dia; deixam de exercer sua profissão com aquela energia do primeiro dia; deixam de conviver com a pessoa com quem estão se relacionando com a energia do primeiro dia; deixam de tocar seu negócio com a mesma energia do primeiro dia...E logo percebem que as coisas estão lomge de acontecer como esperavam.


Lembre-se a todo momento da alegria de sua primeiras conquistas, lembre-se dessa energia do primeiro dia, aquela de quando você venceu alguma dificuldade. Ela não deve ficar no passado, mas em seu coração, a todo instante.

Quando olhar a vida que leva hoje usando a energia do primeiro dia, você verá somente a parte positiva de suas atividades profissionais, humanas e sentimentais. Eis a maneira de usufruir de suas conquistas e de fazer delas instrumentos impulsionadores de sua felicidade. Nem sempre nossas adversidades são grandes; nós é que precisamos crescer diante delas com a experiência de nossa mente e nosso coração.

Pense nisso!.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Nós temos duas opções: o medo ou a maestria

Quando demonstramos raiva, timidez, insegurança, incerteza, nervosismo, o que realmente estamos sentindo é medo, tudo se resume a medo. Pode ser medo da humilhação, da rejeição, de falar em público, de se expor, de perder o amor de alguém, de ficar pobre, de envelhecer, de ficar doente...

O verdadeiro significado do medo é ilusão, ou seja, o medo não existe, a nossa mente cria uma fantasia. Por que algumas pessoas têm coragem de falar em público e outras não? Por que algumas têm medo de ficar pobres e outras não? Porque medo é ilusão.

E o que significa maestria? Significa excelência, certeza, convicção, coragem, segurança, bondade, compaixão, amor, respeito, integridade. A maestria emocional é aquela com a qual você não julga, não critica, não humilha ninguém e, se fizer isso, é porque realmente sente medo – e quem está bem emocionalmente não o sente, ou seja, está vivendo na maestria emocional.

Nós temos duas opções: o medo ou a maestria. Decida viver com maestria emocional, assuma o controle da sua vida. Para isso, você precisa saber e lembrar:

•Quem você é.

•Qual é o seu objetivo inspirador e quando irá realizá-lo.

•Qual é a sua pergunta primordial.

•Quem é a fonte do seu estado emocional.

•Que tipo de ser humano você tem de se tornar para realizar seu objetivo inspirador.

•O que realmente você tem de fazer sabendo que não pode falhar para realizar seu objetivo inspirador.

•Quais são suas prioridades daqui em diante, ou seja, seus cinco primeiros valores (a bússola, o GPS para chegar lá).

•Qual é a sua missão de vida.

•Qual é a sua regra.

Quer sentir-se bem? Use o triângulo da excelência:

1. Respire profundamente.

2. Fique reto (postura ereta).

3. Foque na solução, no positivo, na qualidade.

Depois de tudo isso, você faz parte de qual time: o da maestria ou o do medo?

Fernando Viel é coach executivo e especialista em domínio do estado emocional.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Potencial de consumo da classe DE cresce 16% em 2010

11/05/2011
Potencial de consumo da classe DE cresce 16% em 2010

Fonte: Exame
Por Cláudio Martins

A classe DE apresentou um aumento no poder de compra de 16% em 2010, segundo a Pesquisa Tendências do Consumidor, da Associação Paulista de Supermercados (APAS). O levantamento realizado em parceria com a Nielsen e a Kantar Worldpanel também verificou que estes consumidores contribuíram para a expansão do segmento de perecíveis.

Em 2010, o crescimento da categoria foi de 9,3%, comparado a 4,6% em 2009, e representou 30,9% das vendas nos supermercados. Outra tendência apontada pelo estudo é que o gasto médio dos consumidores da classe DE superou a renda média. No ano passado, 53% das famílias gastavam acima do orçamento.

Este resultado é reflexo da estabilidade econômica do país e da maior oferta de crédito para o segmento, com formas mais diversificadas de pagamento e maior prazo. A pesquisa também indicou que os consumidores desta camada social são multicanais e 80% destas famílias compram em mais de três pontos de venda para se abastecerem. A frequência das idas ao supermercado também aumentou de 106 visitas, entre 2008 e 2009, para 123 vezes apenas em 2010.

* Matéria originalmente publicada no Exame, em 11.05.2011

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Artigo da semana

A renovação empresarial e os líderes dos novos tempos

As empresas não crescem para sempre. A velocidade das mudanças no mundo moderno introduziu a incerteza como fator preponderante na sociedade em que vivemos. Essa incerteza reduz o tempo de reação, e o sucesso depende cada vez mais da capacidade de se adaptar às mudanças que possam surgir.

Temos testemunhado, nos últimos anos, o uso indiscriminado do PDCA (Plan-Do-Check-Act) como instrumento de transformação empresarial. Obviamente, o PDCA é adequado para estabelecer melhorias nos processos internos, na inovação incremental em produtos e na redução de custos, mas não consegue capturar o que acontece fora do modelo científico, ou seja, o comportamento dos mercados, de consumidores e de colaboradores.

Baseado em um método científico, o PDCA foi desenvolvido por Walter Shewhart, fundamentado no trabalho Novum organum (1620) de Sir Francis Bacon, e aprimorado por William Edwards Deming, este último amplamente reconhecido pela melhoria de processos produtivos durante a 2ª Guerra Mundial e pelo seu trabalho no Japão. A partir de 1950, Deming ensinou altos executivos japoneses sobre como melhorar projetos, qualidade de produtos, testes e vendas por meio de vários métodos, incluindo a análise de variantes e o teste de hipóteses. Tornou-se, então, notório pela fabricação de produtos inovadores e de alta qualidade.

A possibilidade de adaptação das empresas não pode estar baseada em processos estatísticos, como sugere o PDCA. Líderes precisam estar prontos para tomar decisões e agir de forma rápida e eficiente, a fim de minimizar quaisquer impactos negativos na "performance" e na sobrevivência das empresas.

O verdadeiro poder de um líder não está calcado no seu conhecimento dos processos internos, na sua capacidade de inovação incremental e no controle e/ou redução de custos, mas sim na sua habilidade de antever mudanças no comportamento dos mercados e agir sobre a cultura da empresa a fim de promover sua transformação, visando adaptá-la às necessidades de um novo tempo.

O líder precisa parar de ouvir o que quer escutar e afastar-se o suficiente do dia a dia da empresa para enxergar o cliente e/ou consumidor em sua vida, em sua cultura. O escopo e a escala das mudanças na atualidade tornaram-se inimagináveis e a volatilidade idiossincrática é a assinatura de nossa Era econômica. O posicionamento estratégico depende dessa leitura e dessa interpretação. A cultura pode apresentar mudanças rápidas ou lentas, pode transformar-se em vantagem ou desvantagem competitiva.

Quando os membros de uma organização são confrontados com o novo e a empresa continua operando sob regras de comportamento pré-estabelecidas, nada muda e a empresa perde competitividade e, consequentemente, deixa de existir.

O confronto impulsiona a organização para longe de sua área de conforto, sendo que as tensões e as instabilidades geram soluções inovadoras. Acreditamos que as principais questões a serem respondidas em qualquer processo de mudança são as seguintes:
• Quais são os valores considerados críticos na implementação de uma nova estratégia?
• Para cada valor, quais são os comportamentos esperados?
• Para cada comportamento, quais são as alavancas que podem ser usadas para reforçar essas atitudes?
O PDCA morreu? Diríamos que não, mas tornou-se coadjuvante no processo de renovação empresarial. Irão sobreviver, progredir e se destacar aqueles que estiverem mais antenados às mudanças e que forem capazes de promover transformações de forma criativa e estratégica, adaptando-as aos novos tempos.

Triado do tempo

Uma excelente leitura! Muito contribuiu para organização e otimização do tempo que tenho em 60 minutos.

Quem merece crescer na sua empresa

Olá,

Uma política de meritocracia garante que os melhores colaboradores de uma empresa cresçam de forma justa e ajuda a montar uma equipe coesa.

Se você quer começar a implementar algo parecido com seus funcionários, precisa, antes de qualquer coisa, entender algumas questões básicas sobre o assunto e eliminar alguns mitos:
• Meritocracia não é coisa só de empresa grande – Gustavo Periard, criador do site Sobre Administração e pesquisador de práticas de liderança, explica que, como a meritocracia diz respeito à forma como os gestores avaliam o desempenho dos seus funcionários para promovê-los a cargos mais altos da empresa, para o sistema funcionar não é necessário que a companhia seja grande. Além disso, por não exigir altos investimentos financeiros – é possível colocar a ideia em prática apenas utilizando a boa vontade dos participantes –, o sistema se torna fácil de ser aplicado também nas micro e pequenas empresas. Silvia Osso, consultora empresarial, concorda e acrescenta: “O sucesso da prática é mais uma opção de cultura organizacional do que de porte da empresa”.
• Profissionais de todos os níveis hierárquicos devem ser avaliados e reconhecidos pelo seu desempenho – Na Ambev, por exemplo, tanto estagiários quanto grandes executivos participam da política de meritocracia. E deve ser assim em qualquer companhia que deseje implementar esse sistema. “A melhor forma de manter o espírito de competição saudável é valorizando os profissionais pelo seu trabalho e talento, pois é isso o que garante a continuidade e a expansão dos negócios”, afirma Silvia. Por isso, a melhor opção é a de utilizar essa metodologia para todos os integrantes do quadro da organização.
• Meritocracia não é a mesma coisa que plano de cargos e salários – “Apesar de intimamente ligados, já que ambos valorizam os colaboradores de uma empresa, plano de cargos e salários e meritocracia não são a mesma coisa. Enquanto o primeiro foca apenas na distribuição hierárquica dos cargos em relação ao desempenho, o segundo foca também – e principalmente – no desempenho diante dos resultados da empresa”, explica Silvia.
Como qualquer política empresarial, a meritocracia, além de possuir várias qualidades, possui alguns defeitos. Acompanhe a seguir.

Vantagens:
• Colaboradores mais engajados, pois se sentem importantes para o crescimento da empresa e sabem que seus resultados trarão frutos para ambas as partes – e não apenas para os chefes.
• Profissionais mais motivados, pois sabem que seu crescimento dentro da companhia depende apenas deles e que bônus e remunerações extras estão programados em caso de cumprimento de determinadas metas.
• Transparência dentro da empresa, garantindo maior confiança e maior sensação de bem-estar dentro da companhia, o que, mais uma vez, colabora para a existência de profissionais mais engajados e motivados.
• Resultados mais satisfatórios, ocasionados por uma equipe mais bem treinada e que conhece melhor a empresa e todos os processos dela.
Desvantagens:
• Às vezes, a empresa que estabelece a política de meritocracia naturalmente pressiona os colaboradores para que eles batam suas metas e sejam reconhecidos por isso. No entanto, em muitos casos isso acaba prejudicando o profissional, que, sob pressão, não consegue os resultados que normalmente obteria.
• Possíveis “ciumeiras” ocasionadas pela promoção de um colaborador, em detrimento de outro.
Um grande abraço

P.S.: Este editorial é uma versão resumida da matéria Quem merece crescer dentro da sua empresa, de autoria de Natasha Schiebel, publicada na edição deste mês da revista Liderança

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Marketing

Utilizando o marketing para compreender, criar, comunicar e fornecer valor!

Uma grande ilusão é crer que se pode industrializar um país construindo fábricas. Impossível. Industrializra um país é construir mercados.
" Paul G. Hoffman "

Os clientes estão cada vez mais escolhendo fornecedores com base em valor de longo prazo, e não em uma história longa.
"Anônimo"

Qualidade é quando os meus clientes voltam e nossos produtos não.

" Lema da Siemens"

Abraços.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

24ª SEMANA INTERNACIONAL DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA

24ª SEMANA INTERNACIONAL DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA
PAGAMENTO EM ATÉ 3 X NO CARTÃO SEM TAXA

PROFISSIONAL 2.011
PREÇO DESC%
Pacote 05 dias500,000%
Pacote 03 dias300,0040%
Dia Marcado (01 DIA)130,0074%
Aluno ESPM (PÓS ou MBA)450,0010%
Assinante Editora Referência410,0018%
Membros do CCSP450,0010%

Grupos*420,0016%

ESTUDANTES

Pacote 05 dias300,0040%
Pacote 03 dias180,00
Dia Marcado (01 DIA)78,00
Aluno ESPM (graduação)270,0056%
Assinante Editora Referência245,0058%
Membros do CCSP270,0056%

Grupos*260,0061%


9 a 13 de maio , na FECOMÉRCIO em São Paulo
R Dr Plínio Barreto 285, Bela Vista
Valor parcelado em até 03 vezes sem juros no cartão de crédito.
Ligue e adquira já o seu ingresso !
WWW.SEMANA.COM.BR

terça-feira, 12 de abril de 2011

HPM



O livro de Alberto Ajzental, HPM – História do Pensamento em Marketing, é uma verdadeira aula. Sem poupar detalhes históricos, o autor oferece uma obra organizada em linhas do tempo, estudo de casos e muitas referências a estudiosos que deram luz à formação do Marketing como o conhecemos hoje. Citando Kotler, Ajzental sintetiza que o conceito genérico de Marketing é se preocupar em como as transações do mercado “são criadas, estimuladas, facilitadas e avaliadas.” O principal foco do livro está na análise minuciosa de teorias formuladas pelas escolas de pensamento em Marketing: Escola de Commodity, Escola Funcional, Escola Regional, Escola Institucional, Escola Funcionalista, Escola Gerencial, Escola de Comportamento do Consumidor, Escola Ativista, Escola de Macromarketing, Escola de Dinâmica Organizacional, Escola Sistêmica e Escola de Trocas Sociais. A formação de escolas de pensamento em Marketing deve ter como características fundamentais o foco nas metas e objetivos, ou seja, quem se beneficia com a prática proposta, além de apresentar perspectivas de por que a atividade é conduzida ou deveria ser conduzida por stakeholders.

A Formação do Profissional
Ajzental defende que “toda organização está envolvida em Marketing, mesmo que não reconheça as atividades como tal”. Esse reconhecimento, no entanto, vem sendo consolidado ao longo do tempo com o entendimento da profissão. Quem é formado em Marketing tem um escopo grande de atuação, que muitas vezes é confundido com o da Administração ou da Comunicação Social. Segundo o autor, o escopo de trabalho na área encontra-se em atuações como comportamento do consumidor, precificação, compra, gerenciamento de vendas, comunicação de mercado, desenvolvimento econômico, embalagens e canal de distribuição.

Em estudos de caso, Ajzental cita o Projeto de Lei do deputado Eduardo Paes para a regulamentação da atividade de Marketing. Nele, a definição da profissão figura como “todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico, com vistas a criar e redigir textos publicitários, roteirizar spots e comerciais de TV, dirigir peças para rádio e TV, planejar investimento e inserções de campanhas publicitárias na mídia, atender clientes anunciantes, produzir arte gráfica em publicidade e propaganda, gerenciar contas de clientes e administrar agência de publicidade”. Para o autor, a definição não é correta. Ela confunde a população sobre a real atuação do profissional de Marketing, para o qual, neste caso, são delegadas tarefas que entram no trabalho de Publicidade.

História e Conceitos
Ajzental lembra que o primeiro registro da palavra Marketing aconteceu em 1902 nos EUA, com o uso da palavra “Market” (Mercado). A ela, foi adicionado o gerúndio em inglês (ing), que designa mercado em movimento ou ação exercida no mercado. O primeiro curso de Marketing surgiu nos EUA, em 1905. No Brasil, chegou em 1954, na FGV. Apenas em 1994, o MEC reconheceu a formação de graduação em Marketing.

Basicamente, o Marketing passou por três estágios nos últimos 100 anos:
- “To Marketing”, com a noção de que vendedor e comprador estão separados. “Apenas o tangível tinha valor, por que os bens detinham utilidade. O Marketing não deveria ter valor.”

- “Marketing To”, com o aumento da produção industrial, o que faltava não era mais oferta, mas falta de consumidores e mercado. “Profissional deve fazer com que o negócio faça aquilo que atenda aos interesses do consumidor, não o contrário.”

- “Marketing With”, com a missão principal de colaborar com os consumidores para a cocriação de valor. “Consumidor passou de operador para operante.”

Atualmente, o Marketing tem o papel de encontrar soluções para fazer com o consumidor seja um cocriador. “O Marketing é um processo de realizações em interação com o consumidor. O valor é percebido e determinado pelo consumidor com base no valor em uso. Consequentemente, as empresas não podem adicionar valor, mas simplesmente oferecer proposições de valor”, conclui. Dessa forma, o profissional de Marketing mostra-se cada vez mais essencial para a obtenção de resultados em organizações de qualquer natureza. Para ter como essência a lucratividade no mercado é preciso identificar, conquistar e manter clientes: tarefas destinadas a este profissional. “As atividades de Marketing passam essencialmente por entender de ‘gente’, entender sobre o comportamento humano, suas percepções e os processos que levam à consolidação e formação de valores e crenças”, conclui Ajzental.

Serviço
HPM – História do Pensamento em Marketing
Alberto Ajzental
Editora Saraiva, 243 págs.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança
fazendo-a funcionar no limite de exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano
se cansar e entregar os pontos.
Ai entra o milagre da renovação e tudo começa outra
vez com outro número e outra vontade de acreditar
que daqui para adiante vai ser diferente...
...Para você.
Desejo o sonho realizado.
O amor esperado.
A esperança renovada.
Para você.
Desejo todas as cores desta vida.
Todas as alegrias que puder sorrir.
Todas as músicas que puder emocionar.
Para você neste ano novo,
Desejo que os amigos sejam mas cúmplices.
Que sua família seja mais unida,
Que sua vida seja mais vem vivida.
Gostaria de lhe desejar tantas coisas.
Mas nada seria suficiente...
Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos.
Desejos grandes e que eles possa te mover a cada
minuto, ao rumo de sua FELICIDADE!!!

Desejo a todos os meus amigos um Feliz Natal e um ano de 2011 repleto de paz, hanonia, felicidade, amor e desejos!
Que Deus sempre os abençoe, este é o meu maior desejo.